Histórias em primeira pessoa
segunda-feira, 19 de março de 2012
Ode a imagem verdadeira
Eis aqui um trovador
que cantas por onde não haverá anseio..
Eis aqui um homem
Que por tanta esperança e por ti
voltas a sorrir
O futuro
Já não me via dentro de mim
Nem meus passos
nem os olhos concentrados
nada parecia o mesmo
Tu que me tirastes desse mundo
Ó dor, que perpetuasse por minha mudança
O vazio, o eterno
flor da vanguarda esperança
Já era o próprio expectador
das recordações vividas
ou até mesmo
daquilo que vieste a viver
O Heroi
E nos mares que navego
aos desafios que me entrego
sobrevivi
Por entre as luzes cintilantes
por entre os brados retumbantes
permaneci
De que adianta ser forte
se de nada trás a sorte
dos ventos tão distantes
a alegria de viver.
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