sábado, 7 de novembro de 2015

What was it you once said, That there would be things in life that couldn't be. Not for a second did I, believe you. Not for a minute did, I believe that. Within your need, you lie alone. This empty space, you call, your home. If you just let me in, I wouldn't let you break down. 'Cause I'm breakin' down. As if you thought the rain could wash away the day, And could heal you. Not for a second did I, believe it. Not for a minute did I, believe that.



quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Encontros desencontrados

E quando o céu parece não ser o limite?
Quando o que procuras está tão perto, mas longe do alcance das mãos.

Tudo parece uma viagem interestelar,
E a nave algo como um pequeno novo mundo.

De tudo que procuras, pouco é o que encontras,
Mas na filosofia e conversa, algo lhe agrada.

O dia em que os mundos parecem se encontrar.

Alguns dançam, outros cantam.

Um faz, outro melhora,
Um sorri, outro chora.

Esse não é apenas um desejo que se esvairece,
Permuta muito mais amplo que a mera curiosidade,
Encanto. 

sábado, 12 de setembro de 2015

A tempestade

Nem todo de todo barro se costroi um homem, às vezes escorregamos em poças deixadas pelo caminho, mergulhamos na imensidão que se torna o escuro de cada remendo.
Dias se tornam noites e a escuridão assusta, assim como o vazio que vem com cada trovoada.
Olhar um céu sem estrelas é parecido com buscar forças em um dia difícil. Tudo que esperamos são que as nuvens se dispersem para que os pensamentos voltem ao normal.
A mesma água que lava despenca com a força de cada gota que por vezes nos atinge uma por uma.
Como não olhar para cima e questionar de onde vem toda aquela imensidão, de onde surgiram todos aqueles momentos. E a água de onde vem e pra onde irá.
Tudo que lhe derruba, mesmo com as barras da calça expostas ao barro, tudo que torna cada passo mais pesado, com o peso d'Água, lhe fortalece. A luta só acaba quando as gotas se vão, ou quando não se tem mais estamina para rastejar ao limbo. Levanta-te e volte a caminhar, por todos nós.

segunda-feira, 1 de junho de 2015

O Cosmonauta

Tudo que esperávamos era que os sonhos flutuassem em torno de nós mesmos. Brincávamos de que as almas flutuariam aos céus, ou comprariam passagens de avião.
Palavras, já não eram suficientemente entendidas, ações incompreendidas.
Planejava voar.
Se você opta pelo orgulho, aprenda a lidar com a saudade. Eu continuo com os meus sonhos e seguirei em frente com eles, se voas ao meu lado, seguiremos juntos, o meu reerguer nunca envolverá derrubar alguém.
Em pousos forçados, ou mergulhos no ar, nada se trata de uma guerra fria, onde dois lados competem entre si.
Talvez a batalha a se travar era consigo mesmo, com seu próprio interior.
E o abrir os olhos de volta a vida ele viu que as coisas mudaram, não pelo universo ter mudado e sim por sua própria mudança.
A lua já não era a mesma, assim como as estrelas que um dia brilhavam a mais, não eram vistas. Mas ele sabe que deve seguir em frente, mesmo deixando uma carga para trás, sua tripulação para trás, voos mais altos requerem menos peso, e ele continua sozinho em busca aquilo que almejou a instantes antes que seus olhos fossem fechados, por algo mais forte.
Acorde, e deseje-se boa sorte. Novos ventos virão.

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Nosso silêncio

Nesse caminho, caminhei sozinho até o momento, escrevo, pois essa é a foma de colocar pra fora tudo que aqui fica guardado.
As dúvidas percorrem a qualquer ser humano e a pior delas é o silêncio. Tentei, falei, escrevi mas acima de tudo esperei, pois a gaiola quando é aberta, é a opção para o cativo passarinho desejar voar para longe, ficar, ou até mesmo voltar.
Tudo na vida que faz sentido nos leva a um pensamento, mesmo que duvidoso. E o toque dos meus lábios aos teus não foram em vão, sei que aí ficou a minha falta, mesmo que ela não tenha sio dita em voz alta. Ainda espero-te, com todo o coração de quem tem medo, mas que deseja mais uma vez que minha pele toque a sua.
Pessoas vem e vão, mas algumas ficam.   

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Janelas

É chegada a hora de perceber que a vida é muito mais do que uma bela história, por onde Lemos os caminhos. O momento é de protagonizar os próprios passos, lavar a poeira que ficou acumulada pelos móveis e dar um brilho a mais em tudo.
Nunca será fácil seguir em frente, pelo novo sobre o qual nada se sabe, mas deve-se tirar o isqueiro do bolso e fazer com que a chama que ali propaga ilumine aquilo que não se vê.
Se tudo fossem maravilhas estaríamos satisfeitos a todo momento, ainda assim olhamos pela janela a cada noite ou a cada manhã e esperamos enxergar algo a mais.
As pedras de Carlos sempre estarão por aí, mas ainda há pernas para pular, só basta a coragem de olhar-se e meramente encarar. Cada salto um novo dia, cada dia uma nova história e assim se vai.