Sentei sozinho, a beira de pensamentos, lá onde já quase não havia esperanças. Me tornava alheio, às vistas perenes.
Talvez fosse um forasteiro, ou quem sabe apenas não era daqui.
Solidão, é algo que vem, as vezes penso que fica, as vezes acho que não vai.
Até o dia em que o sol, nasceu do sul, e não do leste, nem oeste, muito menos do norte, por sorte do sul.
Que brilhe meu amigo, pois agora eu sei, não vivo sozinho, tenho a quem cantar. E não se vá, pois, cantar seria apenas cantar, perto da imensidão que és.
Volto aos jardins, com a certeza que não devo chorar, e sim ouvir, ouvir algum cantar.
Talvez fosse um forasteiro, ou quem sabe apenas não era daqui.
Solidão, é algo que vem, as vezes penso que fica, as vezes acho que não vai.
Até o dia em que o sol, nasceu do sul, e não do leste, nem oeste, muito menos do norte, por sorte do sul.
Que brilhe meu amigo, pois agora eu sei, não vivo sozinho, tenho a quem cantar. E não se vá, pois, cantar seria apenas cantar, perto da imensidão que és.
Volto aos jardins, com a certeza que não devo chorar, e sim ouvir, ouvir algum cantar.
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